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A Menina Que Brincava Com Fogo
Informações sobre o livro no Skoob.
Meu Histórico de Leitura sobre A Menina que Brincava com Fogo.
A menina que brincava com fogo segue as regras clássicas dos melhores thrillers, aplicando-as a elementos contemporâneos, como as novas tecnologias e os ícones da cultura pop. O resultado é um romance ao mesmo tempo movimentado e sangrento, intrigante e impossível de ser deixado de lado.
Não tem muito mais o que falar sobre o livro. Como segunda parte da triologia Millenium, a história é quase uma ponte entre “Os Homens que Não Amavam as Mulhers” e “A Rainha do Castelo de Ar“. Mantendo o mesmo estilho do primeiro livro, “A Menina que Brincava com Fogo” começa devagar (mas com isso, não quero dizer que a leitura é chata ou difícil), mas antes mesmo da metade das mais de 600 páginas, entra naquele ritmo eletrizante de novas descobertas, levando a novas investigações, suspeitos, etc. O livro também é um presente para os fãs da Lisbeth – ela reina na história, até mesmo numa fase em que aparece apenas em pequenos arquivos texto que “surgem” no computador hakeado do Mikael. Eu, não ia muito com a cara dela no primeiro livro, agora virei fã, e torcerei por ela nos próximo e último episódio da série!
Post sobre Os Homens que Não Amavam as Mulheres
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